Como amantes de beleza, estamos sempre em busca de um sérum pra dar aquele glow, um hidratante poderoso que não deixa a pele oleosa, um ácido pra dar aquela renovada, um cleansing oil pra derreter a maquiagem… São infinitas as possibilidades e o nosso desejo de conhecer e testar produtos, mas quem acaba ficando esquecida nesse mundo de opções é a barreira cutânea, justamente uma das maiores responsáveis por manter nossa pele saudável.
A barreira cutânea é a camada mais superficial da nossa pele, que serve como proteção contra desidratação, agressões externas, doenças e irritações. Quando ela está prejudicada, alguns sinais começam a aparecer, primeiro como uma pele sem viço, depois como vermelhidão, irritação, descamação e até dermatite. Além disso, também pode rolar aquela sensação de coceira e de pele repuxando e ardendo.
Ela é formada por células da camada córnea e ceramidas, lipídios e ácidos graxos livres. Pense nela como se fosse um muro de proteção, quando a barreira está prejudicada, esse muro começa a rachar, e, por essas rachaduras podem passar toxinas e agentes causadores de doenças e irritações, além da água das células. Isso significa que sua pele não consegue reter a água e você fica com aquela sensação de que o hidratante não está funcionando.
Mas como não detonar a barreira cutânea?
É importante tomar cuidado com esponjas abrasivas, sabonetes que ressecam muito a pele, banhos muito quentes e com a tolerância da sua pele a ácidos e tratamentos. Se a barreira cutânea estiver prejudicada, ou se a sua pele for mais sensível, você pode associar o uso do ácido a hidratantes reparadores, que vão dar aquela forcinha pra sua pele não sofrer.
E como recuperar a barreira cutânea?
Não é qualquer hidratante que tem esse poder. Hidratantes oclusivos (como vaselina e manteiga de karité) apenas ajudam a pele a manter a sua umidade natural, mas não fornecem água para ela, já os umectantes (como glicerina) ajudam a atrair a água para onde está mais seco, mas se o ambiente estiver mais seco, a pele perde água pra ele. Os emolientes (como a lanolina) preenchem espaço entre as células, melhorando a elasticidade, mas não a barreira cutânea. A dica é procurar por ceramidas e ácidos graxos, como ômega 3 e ômega 6.
Na dúvida, lembre-se do nosso conselho principal: consulte sempre dermatologistas (e diminua a temperatura do chuveiro pra sempre!).
Oi sumida!
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